Há um tendência não só no Brasil
como em todo mundo das pessoas optarem por morar sozinho, buscando mais
liberdade e independência. No entanto, os jovens que estão pensando nisso devem
atentar para os pré-requisitos dos quais o principal é a independência financeira,
pois não há lógica em ir morar sozinho para se tornar independente e ainda
continuar dependente dos pais para suprir suas necessidade básicas.
Para o jovem tomar uma decisão
como essa, ele precisa estar preparado psicologicamente e ter princípios bem
definidos como responsabilidade, organização, disciplina e determinação. Morar
sozinho não é sinônimo de felicidade como muitos pensam:” Agora moro sozinho,
posso fazer o que quero.” É como morar com os pais, mas a diferença é que nós somos os pais e os filhos ao mesmo
tempo, ou seja, temos as responsabilidades dos pais e as obrigações dos filhos
juntos num só pacote e temos que equilibrar essas tarefas para que possamos
viver em harmonia.
Você pode morar com seus pais,
seus irmãos, sua avó e ser feliz porque se sente bem com a companhia de todos
mesmo que as vezes, a presença deles te atrapalhe. Mas, pode morar com todos e
se sentir sozinho em sua própria casa.
Você pode morar sozinho em seu
apto e sentir-se realizado, podendo sair a qualquer momento e convidar quem
quiser, o dia que quiser e quando
quiser. Mas pode se sentir triste quando chega a noite e precisa desabafar ai
você simplesmente olha pro lado e diz:” Bem que podia ter alguém aqui comigo...”